E neste mercado da prostituição masculina surgem os garotos de programa específicos para o publico gay que na maioria não assumem sua orientação perante a sociedade e usa do serviço destas pessoas. Como o comum são os prostíbulos com mulheres os garotos têm na Internet seu prostíbulo virtual dentro das salas de bate-papo das cidades. Outro grande nicho dentro do mercado do sexo são os travestis, muitos são exagerados em seu esteriotipo quase sempre são humilhadas pelos clientes e pela sociedade que não aceita um homem travestido de mulher.
Pelo fato de estarem sendo pagos os prostitutos tem que fazer sexo com todo tipo de pessoas, muitas das vezes com a falta da higiene pessoal e com os mais bizarros fetiches sexuais.
Em cidades pequenas e do interior a prostitutas e travestis ficam nas rodovias perto dos postos de gasolina onde tem sua maior clientela nos caminhoneiros que ali param para abastecer e descansar, como muitos não se precavine contra doenças sexualmente transmissíveis acabam passando para as suas esposas diversas doenças totalmente evitadas com o uso do preservativo, e outro agravante que a maioria transa com os travestis e quando contaminados não admitem que transem com eles.
Como se percebe sempre haverá publico e as pessoas dispostas a vender seu corpo por dinheiro, portanto devem se procurar métodos para proteger quem pratica e quem utiliza o serviço, se a pessoa quer viver a “vida fácil” com dizem é necessário estar fazendo exames periódicos para averiguar sua saúde e se proteger nas relações e não aceitar um dinheiro a mais por não fazer uso do preservativo como é comum muitos homens pedirem para as mulheres ainda mais para uma prostituta que ele esta pagando e esta ali para satisfazê-lo. Todos têm o livre arbítrio para fazer o que quiser de sua vida se prostituir é uma escolha faça com dignidade e não sinta marginalizado pelo que faz.
Hélio Ferreira e Tabata Furtado são jornalistas.
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