Texto publicado como direito de resposta ao ensaio "Mediocridade na universidade" de Aparecido Silva. Outros comentários foram escritos à esse texto, porem não foram pulicados porque estavam anônimos.
Prezado Aparecido,
Embora apoie a Liberdade de expressão em toda e qualquer mídia, gostaria de responder ao seu comentário, por ter sido citado – ainda que não nomeadamente. Não vou aqui retrucar o juízo de valor feito por você a meu respeito, mas apenas alertá-lo de que o direito de manifestar livremente opiniões, idéias e pensamentos não nos desobriga de observar questões éticas e legais. Quanto ao atraso ocorrido na última aula da disciplina Teoria da Comunicação II, registro que a ocorrência foi eventual e por mim justificada perante a turma por razões alheias à minha vontade. Quanto à opção oferecida à turma entre a apresentação de slides ou de um filme, tenho a dizer que ambas atividades referem-se ao conteúdo da unidade I previsto no programa da referida disciplina. Como os alunos optaram pela apresentação, o filme será exibido na próxima sexta-feira, dia em que a aula tem dois horários, o que permite a exibição sem interrupções.
Atenciosamente,
Alfredo Costa
Professor mestre e jornalista profissional diplomado
sábado, 21 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Mediocridade na universidade
O que dizer a respeito das Universidades públicas? Quantos jovens sonham com uma oportunidade de cursar
numa Universidade de renome que impunha respeito, que seus coordenadores e docentes são compromissados com o ensino e a descoberta de novos horizontes através da pesquisa e estudo das mais diversas áreas de conhecimento.
Muito bem esse é o sonho de todo aquele que almeja ir mais longe e alcançar patamares maiores na sociedade, no entanto como acadêmico em jornalismo e como bom critico, fico indignado com a forma que alguns professores tratam o ensino na universidade, alguns sequer preparam a aula, chegam à sala de aula como se esse lugar fosse um galinheiro onde todos estão dispostos a ciscar e perder tempo, bom pelo menos o galinheiro ainda tem um galo que canta mais alto e bota ordem no negócio.
Não digo todos, mas entre esses existem aqueles que tratam o ensino com total descaso, são capazes de chegar quase uma hora atrasado e quando chegam a sala de aula não sabem sequer qual vai ser a aula, ai faz uma perguntinha básica : qual vai ser o bode hoje os slides ou vamos passar um filme pra vocês analisarem como profissionais da comunicação? Hei, hei, espera ai, profissionais, como assim, não somos meros
aprendizes e estamos aqui para aprendermos? Ah ta desculpa é que foi força de expressão, desculpe mesmo é que eu não sabia.
Às vezes penso que é por que temos profissionais como esses que a educação vai de mal a pior, e sem contar que sequer imaginam o preço que cada aluno está pagando por mudar de cidade, tendo que passar por privações físicas e psicológicas, é por essas e por outras coisas que vejo uma mediocridade dentro da universidade.
Será que queremos apenas o diploma e é por isso que somos tratados assim, ou realmente existem professores medíocres e que só pensam no salário no final do mês. Precisamos refletir que tipo de profissionais seremos quando sairmos da universidade
Jornalista: Aparecido Silva
numa Universidade de renome que impunha respeito, que seus coordenadores e docentes são compromissados com o ensino e a descoberta de novos horizontes através da pesquisa e estudo das mais diversas áreas de conhecimento.
Muito bem esse é o sonho de todo aquele que almeja ir mais longe e alcançar patamares maiores na sociedade, no entanto como acadêmico em jornalismo e como bom critico, fico indignado com a forma que alguns professores tratam o ensino na universidade, alguns sequer preparam a aula, chegam à sala de aula como se esse lugar fosse um galinheiro onde todos estão dispostos a ciscar e perder tempo, bom pelo menos o galinheiro ainda tem um galo que canta mais alto e bota ordem no negócio.
Não digo todos, mas entre esses existem aqueles que tratam o ensino com total descaso, são capazes de chegar quase uma hora atrasado e quando chegam a sala de aula não sabem sequer qual vai ser a aula, ai faz uma perguntinha básica : qual vai ser o bode hoje os slides ou vamos passar um filme pra vocês analisarem como profissionais da comunicação? Hei, hei, espera ai, profissionais, como assim, não somos meros
aprendizes e estamos aqui para aprendermos? Ah ta desculpa é que foi força de expressão, desculpe mesmo é que eu não sabia.
Às vezes penso que é por que temos profissionais como esses que a educação vai de mal a pior, e sem contar que sequer imaginam o preço que cada aluno está pagando por mudar de cidade, tendo que passar por privações físicas e psicológicas, é por essas e por outras coisas que vejo uma mediocridade dentro da universidade.
Será que queremos apenas o diploma e é por isso que somos tratados assim, ou realmente existem professores medíocres e que só pensam no salário no final do mês. Precisamos refletir que tipo de profissionais seremos quando sairmos da universidade
Jornalista: Aparecido Silva
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Brasil urgente ou Brasil desgraça da gente
Que jornalismo é esse?
Tenho observado o jornalismo no Brasil e tenho feito alguns questionamentos. Se o jornalismo é a voz da sociedade, ou a voz dos “cadáveres”? É importante observarmos o que vem acontecendo tanto no jornalismo nacional e regional,onde a pauta com maior tempo de destaque é a catástrofe,a desgraça.Queria
entender os benefícios de um jornalismo que tem o seu foco em cadáveres sendo mostrados sem nenhum respeito a família das vitimas, muitas vezes entre as ferragens de um grave acidente de carro, onde famílias inteiras sofrem a perca dos seus entes queridos.
Para alguns jornais só a notícia não basta, as fortes imagens da destruição não é suficiente, os corpos são “mais interessantes” e a audiência é maior, e ai eu pergunto que jornalismo é esse? O que será que passa pela cabeça dos senhores donos de TV, produtores, diretores e apresentadores? Acredito que só fazem esse tipo de jornalismo por se tratar de famílias alheias, será que se fossem seus filhos, mães, pais fariam tanto sensacionalismo, mostrariam esse tipo de imagem absurda no afã de obter o lucro a qualquer custo?Claro
que não, desgraça boa é a desgraça dos outros, e depois na tentativa de amenizar o absurdo ainda tenta dizer palavras de conforto como essa “só pode ser falta de Deus no coração”, mas de quem é a falta afinal, daquele que cometeu o crime ou daquele que fez questão de mostrar imagens absurdas no intuito de chocar a todos.
Que nome teria esse jornal, Brasil Urgente ou Brasil desgraça da gente, por que não é possível que não se dêem conta que esse tipo de jornalismo onde o cadáver é a “celebridade”da notícia, não contribui em nada para a cultura e desenvolvimento do pensamento do brasileiro, ah sim talvez contribua para o brasileiro dizer o Brasil não tem mais jeito. Não se trata de esconder os fatos, é verdade que temos muitos problemas e não pode ser ignorado pela imprensa, trata-se de respeito e bom senso com a sociedade, ai fica aqui um
questionamento “Brasil Urgente ou Brasil desgraça da gente”?
Que jornalismo é esse?
Jornalista: Aparecido Silva
Tenho observado o jornalismo no Brasil e tenho feito alguns questionamentos. Se o jornalismo é a voz da sociedade, ou a voz dos “cadáveres”? É importante observarmos o que vem acontecendo tanto no jornalismo nacional e regional,onde a pauta com maior tempo de destaque é a catástrofe,a desgraça.Queria
entender os benefícios de um jornalismo que tem o seu foco em cadáveres sendo mostrados sem nenhum respeito a família das vitimas, muitas vezes entre as ferragens de um grave acidente de carro, onde famílias inteiras sofrem a perca dos seus entes queridos.
Para alguns jornais só a notícia não basta, as fortes imagens da destruição não é suficiente, os corpos são “mais interessantes” e a audiência é maior, e ai eu pergunto que jornalismo é esse? O que será que passa pela cabeça dos senhores donos de TV, produtores, diretores e apresentadores? Acredito que só fazem esse tipo de jornalismo por se tratar de famílias alheias, será que se fossem seus filhos, mães, pais fariam tanto sensacionalismo, mostrariam esse tipo de imagem absurda no afã de obter o lucro a qualquer custo?Claro
que não, desgraça boa é a desgraça dos outros, e depois na tentativa de amenizar o absurdo ainda tenta dizer palavras de conforto como essa “só pode ser falta de Deus no coração”, mas de quem é a falta afinal, daquele que cometeu o crime ou daquele que fez questão de mostrar imagens absurdas no intuito de chocar a todos.
Que nome teria esse jornal, Brasil Urgente ou Brasil desgraça da gente, por que não é possível que não se dêem conta que esse tipo de jornalismo onde o cadáver é a “celebridade”da notícia, não contribui em nada para a cultura e desenvolvimento do pensamento do brasileiro, ah sim talvez contribua para o brasileiro dizer o Brasil não tem mais jeito. Não se trata de esconder os fatos, é verdade que temos muitos problemas e não pode ser ignorado pela imprensa, trata-se de respeito e bom senso com a sociedade, ai fica aqui um
questionamento “Brasil Urgente ou Brasil desgraça da gente”?
Que jornalismo é esse?
Jornalista: Aparecido Silva
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CARTA CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLÉIA GERAL
Convocamos todos os estudantes do Curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo para Assembléia Geral no dia 18/08/2010, ás 21:30 horas na sala do 1º Ano de Jornalismo, na qual se discutirá a Fundação do Centro Acadêmico de Jornalismo do Araguaia.
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Aberta as incrições para o 10ª Goiânia Mostra Curtas
Filmes e vídeos curtos de todos os gêneros, formatos e com até 25 min podem se inscrever na 10ª Goiânia Mostra Curtas até dia 20 de agosto, pelo site www.goianiamostracurtas.com.br. A mostra, que figura entre os festivais nacionais de curta-metragem mais expressivos do Brasil, é realizada pelo Instituto de Cultura e Meio Ambiente (Icumam) e está programada de 5 a 10 de outubro, no Teatro Madre Esperança Garrido, Colégio Santo Agostinho, em Goiânia-GO.
Para mais informações, clique aqui.
Fonte: PortaCurtas
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